Percy Jackson e os Olimpianos - Livro 1 - O Ladrão de Raios - Rick Riordan

Título Nacional: O Ladrão de Raios

Ano de Lançamento: 2008
Número de Páginas: 385 páginas
Editora: Intrínseca

Primeiro volume da saga Percy Jackson e os Olimpianos, O Ladrão de Raios esteve entre os primeiros lugares na lista das séries mais vendidas do The New York Times. O autor conjuga lendas da mitologia grega com aventuras no século XXI. Nelas, os deuses do Olimpo continuam vivos, ainda se apaixonam por mortais e geram filhos metade deuses, metade humanos, como os heróis da Grécia antiga. Marcados pelo destino, eles dificilmente passam da adolescência. Poucos conseguem descobrir sua identidade.

Esta resenha é dedicada três fãs deste livro, Afonso Henriques que me apresentou, a João Victor que me estimulou a ler e ao Igor que fica comentando a serie comigo.

Desculpa o atraso estou desde 18h tentando publicar, porém a internet não está ajudando.

Percy Jackson e os Olimpianos, O Ladrão de Raios.

Precy é um semideus e não sabe disso, seu pai é Poseidon, que traiu um pacto com seus irmãos (Hades e Zeus) que os três grandes nunca mais teriam filhos mortais, quando Percy é descoberto como filho de Poseidon o Raio mestre de Zeus é roubado, e Zeus chega a dedução que Poseidon quer tomar o olimpo de seu irmão e mandou Percy, seu filho, roubar o raio. E agora Percy tem que provar sua inocência.

Primeiro livro que eu leio do Rick, não fui muito com a cara do livro quando peguei pela primeira vez, pois vários comentários surgiram do tipo que Percy veio para substituir Harry Potter, que Rick escreve muito melhor que J.K.Rowling, e esse comentários me criaram bloqueios de ler o livro, mas o Afonso veio e disse “TU TEM QUE LER” e é claro que com um pedido gentil desse eu li.

E tirei as seguintes conclusões, quem tem 12 agora (quando eu li tinha 15), vai considerar esse o melhor livro, pois ele faz parte da geração dos garotos de 12 anos, Percy Jackson só tem uma coisa parecida com Harry Potter, ele marcou a geração de garotos (quando falo assim quero dizer garotada, não so do sexo masculinos) assim como marcou minha geração quando tinha 12 anos, então se você ainda não leu, mas já leu Harry Potter pode tirar essa ideias da cabeça.

A forma que o Rick escreve em primeira pessoa deixa o livro mais informal e por consequência mais acessível a todos que com um mínimo de instrução aprende tranquilamente, e melhor se divertindo sobre a mitologia grega, em um ambiente totalmente da Grécia antiga, mas com seus correspondentes modernos.

Quando li esse livro menosprezei o autor justamente por causa dessa informalidade, gosto de literatura que seja divertida, mas em um tom mais formal, e a primeira pessoa me deixou com vários pés atrás quanto ao autor. Porem essa ideia que eu tinha do Rick mudou quando li o Herói perdido, em que ele realmente mostra seu melhor lado literário, mas isso é para outra resenha.

Bem algumas analogias são inevitáveis com Harry Potter, uma vez que Percy tem um melhor amigo que é todo leso, e também uma melhor amiga que é muito inteligente. Harry tem seus tios que o perturbam e Percy um padrasto mala sem alça. O que eu apenas chamaria como uma tendência que o autor esta seguindo nos infantojuvenis da atualidade.

Então recomendo Percy Jackson e os Olimpianos, O Ladrão de Raios, mas não acho que essa seja a melhor abra do autor.

Nota: 4 rosas