“Vê mais longe quem voa mais
alto!” *
Sabe aquele tipo de livro
que você lê e relê milhões de vezes e sempre encontra alguma lição para levar
consigo para o resto da vida?
Pois é, este é “FERNÃO
CAPELO GAVIOTA”, de Richard Bach.
O personagem principal Fernão,
é uma jovem gaivota, que, diferente dos outros de sua espécie, do seu bando,
não se preocupa apenas em conseguir comida. Fernão começa desde as primeiras
páginas narrando sua preocupação em aperfeiçoar sua técnica na manobra aérea
que decidiu executar com perfeição. Mas para isso, ele precisa treinar muito, e
acaba por se esquecer de comer, o que deixa seu bando, sua família,
extremamente chateados, pois os mesmos não entendem essa vontade de ser
diferente de todos, de buscar coisas além do que é necessário para se
sobreviver, na verdade, Fernão prefere desenvolver suas técnicas de voo ao
invés de comportar-se como qualquer outra gaivota do bando.
Em resumo, o livro é uma
alegoria sobre a importância de se buscar propósitos nobres para a vida. É uma
metáfora sobre acreditar nos próprios sonhos e buscar o que se quer, mesmo
quando tudo parece conspirar contra isso, mesmo quando todos digam que você não
é capacitado ou destinado aquilo.
Este best-seller vendeu mais
de 40 milhões de cópias em mais de 70 países do mundo, o que é muito justo, já
que através da história de Fernão Capelo, Bach transmitiu uma lição positiva de
vida, abordando as dificuldades de superação dos nossos próprios limites, e o
encontro com a liberdade verdadeira, pautada no amor e na compreensão do outro.
Por isso, este livro continua até hoje emocionando leitores de todas as idades
e nacionalidades.
“A História de Fernão Capelo
Gaivota” (Jonathan Livingston Seagull — a story) foi
publicado em 1970. Seu autor, Richard Bach, que por muito tempo foi piloto da
Força Aérea Americana, após dar baixa, resolveu dedicar-se à literatura., escrevendo
diversos livros, praticamente todos envolvendo o voo.
Muitos consideram Bach um
autor ligado a doutrina espírita, todavia, não consigo ver nele qualquer indício
de livro de autoajuda ou similar. Nem na obra comentada, nem em qualquer outra
obra deste autor que eu tenha lido.
Por fim, acredito que o mais
importante no livro em questão, caros leitores, é entendermos que assim como
Fernão, precisamos nos abrir a novos conhecimentos, sem nos deixarmos intimidar
com a opinião e os conceitos coletivos, buscando sempre testar nossos próprios
limites, e quando possível, os superando para que finalmente possamos realizar
nossos ideais.
Este livro me inspirou e
inspira, até hoje, pois fala muito em quebrar barreiras e tabus preestabelecidos por nossa sociedade. Eu o li pela primeira vez quando tinha
14 anos de idade e passava por um momento muito difícil na minha vida.
Boa leitura!
*Dedico esta resenha a minha
irmã mais nova, que espero presentear em breve com uma edição desta obra
maravilhosa.
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12 de maio de 2013
Para você que tem asas, um manual de voo.
6 de maio de 2013
Livros vs E-book

Inspirado nesse vídeo que eu vi da Editora Intrínseca, decidi falar de um vicio particular, que esta afetando minha vida, primeiramente vejam o vídeo:
Então é a incrível batalha de E-Books e Livros físicos, e nessa batalha não precisa ter um vencedor, ou, o melhor meio de ler livros, físicos ou digitais estão ai para saciar nosso prazer de leitura.
De um tempo pra cá, fiquei realmente viciado em e-books e eles acabaram com a minha vista, sim lia pelo celular, e luz de tabletes e celulares não são recomendas, pois não tem a mesma tecnologia de um Kindle que tem um tela especial para longas leituras.
Agora outro vídeo, mas esse é mesmo para pensar quais as consequências quanto a sustentabilidade e qual realmente é o melhor meio que você pode usar como saída para ler sua saga favorita.
Dentro de todos os pontos negativos e positivos nesses dois universos que conversam entre si, vamos pensar em cada atitude tomar na hora de ler um bom livro, pois eles estão ai para nos instruir na evolução social, e apenas com restos da biblioteca de Alexandria que nos temos um vasto conhecimento sobre o mundo grego.
Não importa a forma o importante é ler...
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